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    • Documentos pessoais

      A Unicred preza pela segurança de seus donos e recomenda cuidados com documentos para minimizar os problemas causados pela perda, furto ou roubo deles. Providenciar cópias de todos os documentos de uso constante (cédula de identidade, CPF, carteira profissional, entre outros) e mantê-las em local seguro pode facilitar na confirmação de números necessários para solicitar bloqueio ou registrar ocorrência policial. Em viagens, faça uma cópia do passaporte e mantenha em local diferente do documento original. Por exemplo, se o passaporte estiver na bolsa de mão, a cópia deverá ser guardada na mala despachada. É importante que, sempre que houver necessidade da entrega da cópia de documentos pessoais em lojas ou órgãos públicos, duas linhas paralelas sejam traçadas, tal como num cheque cruzado, e dentro desse cruzamento seja escrito: “entregue para estabelecimento X”. Isso ajuda a evitar que seus documentos sejam utilizados indevidamente. A ocorrência policial é a prova de que foram tomadas todas as providências legais oportunas para salvaguardar os direitos da vítima, portanto guarde em local seguro. O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) também deve ser comunicado para evitar a utilização indevida de dados; o telefone do órgão é 0800-601-8001.

    • Dinheiro verdadeiro e bem cuidados

      Há muito dinheiro falso em circulação no país e o prejuízo recai sobre quem recebe a cédula ou a moeda. Alguns itens de segurança presentes nas notas auxiliam a verificar sua validade, mas além deste cuidado os cooperados precisam ter atenção quando portarem ou sacarem as notas.

      “Evite conversas e ajuda de estranhos enquanto estiver aguardando na fila dos caixas; quando for depositar apresente o dinheiro somente na frente do caixa, pois não chamará tanto a atenção; em caso de saque, confira as cédulas antes de desocupar o guichê e guarde o valor imediatamente”, orienta o coordenador de tesouraria da Unicred Porto Alegre, Carlos Ingracio. Segundo ele, se necessário, o recomendado é pedir ajuda ao colaborador da Cooperativa que esteja devidamente identificado com crachá contendo nome e foto.

      Quando suspeitar de falsificação, lembre-se de que as cédulas brasileiras possuem dez elementos de segurança que identificam se a nota é verdadeira, e quatro deles são de rápida identificação. São eles: a marca d’água; a imagem latente (ao colocar a cédula na altura dos olhos, na posição horizontal, com bastante luz, é possível ver, no lado esquerdo inferior, junto à tarja com a palavra “reais”, as letras “BC”); alto-relevo em algumas áreas da nota e microimpressões (no interior dos números maiores que representam o valor das cédulas, observa-se a presença de pequenas letras “BC”).

      “As cédulas de R$ 20 possuem mais um item de segurança: nas faixas holográficas, ao movimentar a nota, aparecem imagens do mico-leão-dourado e do número 20”, explica o coordenador. De acordo com ele, as notas falsas não são trocadas pelo Banco Central, que apenas examina se elas são verdadeiras ou não, por isso é importante conferi-las ao receber. “O dinheiro suspeito pode ser apresentado, para exame, diretamente no Banco Central ou por intermédio da Coperativa.”

      Entre as alternativas propostas por Ingracio para evitar a circulação do dinheiro e diminuir os riscos estão utilizar serviços como transferências, Transferência Eletrônica Disponível (TED), Documento de Ordem de Crédito (DOC) ou cheque administrativo.

    • Evite golpes pelo telefone

      “Atualmente existe uma gama enorme de golpes que são aplicados por telefone.”

      A afirmação é do delegado da 17ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, André Mocciaro. Ele recomenda que as pessoas jamais informem dados pessoais por telefone e comenta que nenhuma empresa faz premiações mediante mensagens de texto enviadas a celulares. “Existem as que até comunicam por telefone as premiações, mas pedem que o consumidor retire o prêmio na loja, não solicitam o depósito de valores para a retirada.” Para o delegado, os golpistas usam um pouco da ganância das vítimas para praticar os golpes, oferecendo prêmios mediante pagamentos de taxas.

      Mocciaro recomenda que crianças não atendam ao telefone, pois são dóceis ao informar nomes ou sobre a rotina da casa. Os golpes dos falsos sequestros são baseados, muitas vezes, em dados fornecidos pelos familiares. O delegado aconselha que as pessoas que recebem esse tipo de ligação consultem, junto ao identificador de chamadas, o código da área do número do telefone. “É preciso ter um pouco de sangue frio para entender, naquele momento, que se o filho dormiu em casa hoje não estará em um Estado distante durante a tarde.”

      As primeiras ações a serem tomadas perante suspeita de golpe é desligar o telefone sem repassar informações e contatar os parentes citados pelos golpistas para verificar se estão bem. “É importante que sejam registradas as tentativas de golpe junto à polícia. A investigação é fadada ao insucesso, pois os telefones geralmente são pré-pagos e estão em nome de pessoas que já morreram, mas se não comunicado, mais tarde será difícil justificar que você foi vítima. Trata-se de uma forma de proteção, para não ter ligações injustificadas com traficantes, por exemplo”, explica.

    • Transações Financeiras na Internet

      Mesmo com as novas tecnologias para garantir a segurança das transações online, ataques aos sistemas de movimentação de conta na internet ainda são comuns. Segundo dados da última pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), já foram realizadas em torno de 330 mil transações fraudulentas online e com cartões, provocando prejuízo de aproximadamente R$ 300 milhões para as instituições financeiras.

      Normalmente, a fraude eletrônica se dá por um programa que é instalado sem a intenção do usuário no computador, que acaba “sugando” informações importantes. Falsos e-mails de bancos, por exemplo, costumam pedir ao internauta que atualize seu cadastro ou clique em links – que o levam a uma página falsa e instala o programa espião no computador. Desconfie se, quando você acessar a página da instituição financeira, forem feitas muitas perguntas, pois pode ser ação do vírus, chamado “cavalo-de-troia”.

      Para as operações mais básicas, o normal é que sejam solicitados somente o número da agência, conta e a senha. Quando o endereço do site muda para “https”, é um indício de que a transação pode ser realizada com segurança. As páginas de instituições financeiras também costumam ter certificados de segurança, simbolizados por um cadeado no canto direito da tela. Mas, mesmo com o recurso, é importante ficar atento: os certificados também podem ser forjados pelos fraudadores.

      Outra dica é evitar compartilhar computadores, pois outros usuários desavisados podem acabar instalando, sem intenção, o cavalo-de-troia na máquina. Manter sempre o PC atualizado, com antivírus e firewall ativados, evita que possíveis brechas no sistema operacional sejam entrada para os softwares espiões.

    • Cuidado com a data ao preencher cheques

      Com a virada do ano, é comum que, ao preencher um cheque, o ano corrente (2010) seja trocado pelo anterior (2009). “É importante ficar atento, pois não existe norma do Banco Central que obrigue aceitar cheques preenchidos erroneamente”, alerta o coordenador de tesouraria da Unicred Porto Alegre, Carlos Ingrácio. Há lojistas e instituições financeiras que aceitam cheque com a data do ano anterior, mas isso não é obrigatório – é apenas uma convenção, segundo o coordenador. Os cheques são recebidos, normalmente, até dia 31 de janeiro.

      Os cooperados devem estar atentos também quanto ao prazo de apresentação dos cheques. Para os emitidos na mesma praça do sacado (cidade), o tempo máximo é de 30 dias, contados a partir da data de emissão. No caso dos emitidos em outra praça, o limite são 60 dias. Excedido esse tempo, em seis meses o cheque prescreve (não vale mais).

      Conforme o Banco Central (BC), cheque prescrito não pode ser pago pelas instituições financeiras, mesmo que a conta tenha fundos. Como a Unicred está sujeita às normas do BC, cheque apresentado para depósito ou saque datado de janeiro de 2009 não será aceito para depósito. Se circular pela compensação, será devolvido pelo motivo de cheque prescrito.

    • Internet Sem riscos

      De janeiro a dezembro de 2009, o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) registrou 358.343 notificações de ataques a computadores, um aumento de 61% em relação a 2008. Os números incluem fraudes, acesso não autorizado a um computador ou rede, ataques visando ao comprometimento de servidores ou desfigurações de páginas na Internet, entre outros.

      Os golpes são variados e crescentes, por isso é preciso precaução ao utilizar a rede de computadores. Para o diretor comercial da NetFive, Henrique Mezzomo Schneider, os mais utilizados são ocorrências via e-mail, sites de relacionamento e software de mensagens instantâneas, como o Messenger, da Microsoft. “Por e-mail, são as mensagens com um cartão virtual, uma mensagem informando que uma conta não foi paga, solicitando um recadastramento de seus dados em algum site e até mesmo de piadas e tragédias”, comenta. Os e-mails geralmente vêm com um anexo ou com algum link para ser acessado. “Nunca abra o anexo ou clique nesses links”, alerta.

      Ao usar a web para fazer compras, a orientação é buscar informações sobre as empresas antes de efetuar o negócio. “Também é aconselhável realizar uma compra de pequeno valor primeiramente, para avaliar todo o processo”, diz Schneider. De acordo com o diretor, é preferível procurar por produtos em lojas próximas da sua região e pagar em dinheiro no momento da entrega, evitando fornecer o número do cartão de crédito.

      No acesso ao Internet Banking, a preocupação deve estar voltada para a “saúde” do computador. “Manter um antivírus instalado e atualizado”, ensina. Para Schneider, o uso de computadores portáteis em redes sem fio e sem segurança deve ser evitado, “pois qualquer computador pode estar conectado e ter acesso ao seu equipamento”, afirma. Ao se tornar vítima de golpes, a orientação é informar a instituição financeira o mais rápido possível. No caso da compra de produtos on line, deve-se verificar se existe alguma providência a ser tomada junto ao site da compra e consultar o órgão de defesa do consumidor.

    • Nos caixas eletrônicos

      Conforme estatísticas da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 32,7% das transações bancárias em 2008 foram feitas em serviços de autoatendimento ou junto a caixas tradicionais. Ao utilizar caixas eletrônicos, é preciso seguir algumas dicas que garantem a segurança. O delegado Eduardo de Oliveira Cesar, da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), comenta que o público mais visado para sofrer golpes na “saidinha” dos caixas são idosos, mulheres e pessoas que demonstrem dificuldades ao usar a máquina. Ele aponta atitudes simples que fazem toda a diferença:

      • Nunca aceite ajuda de estranhos. Mesmo que perca o lugar na fila, entre na instituição financeira e peça ajuda a um funcionário devidamente identificado.
      • Não use senhas que tenham relação com datas de aniversários e sempre memorize o número.
      • Mantenha o corpo próximo da máquina para evitar que outros possam observar suas ações. As pessoas atrás de você devem respeitar as faixas de segurança.
      • Use a mão para cobrir o teclado enquanto digita os números.
      • Caso verifique algum problema com o cartão, faça contato com a central de segurança da instituição. Para isso, mantenha o número do telefone em local seguro.
      • Evite sacar grandes quantias de dinheiro, usar o celular enquanto estiver junto ao caixa ou conversar com outras pessoas na fila.
      • Se sofrer furtos, comunique imediatamente a instituição financeira e registre um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima.
      • Procure ir ao caixa eletrônico acompanhado e leve somente o cartão que vai utilizar.
      • Fora dos horários comerciais, prefira utilizar os caixas automáticos instalados em locais de grande movimentação.
      • Caso precise estacionar o carro na rua e caminhar até o caixa eletrônico, nunca deixe outra pessoa sozinha no veículo.
      Fontes: Delegado Eduardo de Oliveira Cesar e serasa.com.br/guiacontraviolencia/index.htm
    • Como escolher e usar senhas

      As senhas estão em toda parte: para acessar computadores, ativar alarmes ou para liberar contas em instituições financeiras, seja por meio de caixas eletrônicos, Internet ou telefone. Protetoras de bens materiais e informações, elas devem ser criadas e utilizadas com segurança.

      A fim de que os caracteres escolhidos se tornem uma boa senha, é preciso que ela seja pessoal e intransferível, fácil de lembrar e difícil de ser descoberta. Criar uma senha alfanumérica ou, até mesmo, com símbolos, quando possível, é a melhor opção.

      • Troque sua senha com regularidade. Caso ela tenha sido descoberta sem seu conhecimento, a troca anula o uso por outra pessoa.
      • Jamais opte por datas de aniversários ou outras informações pessoais.
      • Não anote sua senha, memorize.
      • Não use nomes de pessoas, lugares, estados, países ou cidades. Essas senhas são facilmente identificadas.
      • Evite utilizar palavras em qualquer outro idioma.
      • Não utilize letras nem números repetidos ou mesmo sequências, como 6789 ou abcd.

      Aprenda a criar uma senha fácil de memorizar, mas segura:

      Escolha uma palavra

      Exemplo: brasil

      Senha: br@$$i1l

      Note que foram inseridos novos caracteres entre as letras que constituem a palavra “brasil”.

      Alguns sistemas não aceitam os caracteres especiais (símbolos @#$%&*) impossibilitando o seu uso.

      Nesse caso, procure elaborar senhas misturando letras, minúsculas e maiúsculas, e números.

      Fonte: www.serasaexperian.com.br/serasaexperian/seguranca

    • Fraudes por telefone

      “Criminosos que cometem golpes por telefone, na maior parte das vezes, não selecionam suas vítimas. Basta ter um telefone fixo ou um celular para se tornar um alvo. As chamadas são feitas de modo aleatório, não havendo faixa etária específica.” A afirmação é do titular da 16ª Delegacia de Polícia Civil de Porto Alegre, Luciano Coelho. Para o delegado, cerca de 20% das pessoas abordadas nas fraudes são lesadas.

      É preciso desconfiar de chamadas que buscam a confirmação de dados pessoais, como nome completo, CPF, RG e endereço. Mesmo que as informações sejam mencionadas uma única vez, golpistas podem realizar falsificações de documentos para adquirir produtos ou serviços no mercado. As tentativas de fraude são aplicadas, principalmente, durante o horário comercial. Além disso, características, como o sotaque, também devem ser analisadas quando alguém tenta contato por telefone. De acordo com Coelho, “o ideal é não fornecer dados, pois, dificilmente, uma empresa ligará para confirmá-los, porque elas já possuem o cadastro do cliente. Normalmente, é o usuário que telefona para alterar um plano, por exemplo”.

      A Unicred informa que somente funcionários da Cooperativa estão autorizados a entrar em contato com cooperados para apresentar produtos ou serviços. Nenhuma ação de telemarketing está sendo realizada por empresas terceirizadas. Os sócios devem desconfiar de ligações telefônicas que ocorram fora do horário de funcionamento interno – das 9h às 18h, de segunda-feira a sexta-feira –, e de contatos que solicitem informações pessoais, número de conta corrente ou agência, entre outras.

    • Internet exige cuidados dos usuários

      Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), ao longo de 2009, o número de brasileiros com acesso à internet cresceu 8,2%. O estudo também apontou que 67,5 milhões estavam inseridos no mundo digital. Aos novos usuários, a dica é ter atenção para não cair nas armadilhas de páginas invadidas por terceiros e e-mails que direcionam a sites desconhecidos.

      “É preciso estar sempre em dia com cuidados básicos: antivírus, atualizações de sistemas, firewalls (dispositivo que permite ou não as transmissões de uma rede a outra) e demais ferramentas de proteção.” Quem afirma é o coordenador do curso de segurança da informação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Leonardo Lemes. Ele ainda diz: “É preciso atualizar diariamente o sistema, pois, ao longo de 24 horas, surgem centenas de vírus”.

      A troca de mensagens pela internet também requer cuidados. O professor de informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Raul Weber declara que “tudo em um e-mail pode ser falsificado, inclusive o endereço eletrônico do remetente”, e complementa: “A princípio, não dá para acreditar em nada que esteja escrito. Melhor é ter bom senso, mas algumas regrinhas ajudam: nunca responda a e-mails não solicitados nem clique em um link sem antes conferir para onde ele levará. Não encaminhe dados pessoais. Lembre-se que empresas, entidades do governo e instituições financeiras não enviam e-mail”.

      A Unicred alerta que não solicita dados pela internet e também não encaminha mensagens “em massa” aos cooperados. Caso o cooperado suspeite de algo ou tenha dúvidas, deve entrar em contato pelo telefone (51) 3378-3500. Senhas e informações pessoais nunca devem ser reveladas.

    • Cuidados ao descartar documentos

      Antes de descartar documentos, é preciso se certificar sobre o período necessário que cada um requer para armazenagem. Práticas simples evitam problemas futuros, como cobranças de pagamentos já efetuados e, consequentemente, ações judiciais. Especialistas são unânimes em afirmar que os locais para arquivo devem ser seguros e longe da exposição ao sol e à umidade, para garantir que escritas não se apaguem com o passar do tempo. Além disso, qualquer documento contém informações como endereços, números de telefones e dados pessoais, portanto, nunca é demais prevenir para que elas não caiam em mãos de golpistas. Para isso, não descarte, nem mesmo extratos de contas, em lixos comuns.

      Segundo o diretor do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin: “Devemos cuidar para não correr o risco de termos nome e CPF em lista de devedor do comércio, bancos e órgãos federais. Portanto, o consumidor precisa guardar alguns documentos. O prazo mais comum de prescrição de dívidas é de 5 anos, conforme o Código Civil”. Ele ainda alerta: “Há comprovantes que devem ser mantidos por mais tempo como o de imóvel financiado”.

      Os extratos de contas de água, luz e telefone precisam ser arquivados por 5 anos, assim como pagamentos de cartões de crédito. Documentos comprobatórios para aposentadoria junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) exigem 20 anos. Para o financiamento de bens, o prazo é até o término do pagamento de todas as parcelas ou após a entrega da escritura definitiva (imóveis) ou documento que oficialize a quitação (consórcio).

      Para aqueles que estão envolvidos em ações judiciais, a precaução é redobrada. “Se o contribuinte, seja empresa ou pessoa física, estiver sob fiscalização ou com ações contra o fisco, federal, estadual ou municipal, referente à comprovação de despesas, deve guardar o comprovante até a conclusão do processo”, revela o contador Celso Arruda. Ele explica o motivo: “Ações judiciais suspendem o período prescricional de 5 anos, excetuando o ano corrente”.

    • Compras coletivas sem imprevistos

      Descontos de até 90% do valor do produto ou serviço e facilidade para efetuar o pagamento. Esses são alguns dos fatores que elevam os números de compras coletivas realizadas pela Internet. Conforme o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), 3,6 milhões de pessoas acessaram pelo menos um site dessa modalidade em agosto deste ano. Em março, foram 123 mil. Elas consistem na oferta com duração média de um dia, com descontos que agradam o consumidor e estão concentradas em um site. Uma vez realizado o cadastro na página, todos os dias o internauta recebe em seu e-mail uma sugestão diferente. São cursos de idiomas, serviços estéticos ou eletroeletrônicos. Há vantagens, mas é preciso precaução para não cair em armadilhas e na compra por impulso.

      “Na Internet, são concedidos dados pessoais para fazer a aquisição. O problema é para quem isso é informado. Recomenda-se que o internauta faça uma pesquisa sobre o fornecedor”, alerta Roverbal Barros, coordenador de atendimento do Procon de Porto Alegre. Segundo ele, outra medida preventiva é a leitura dos termos do contrato, pois o consumidor apenas o busca quando surgem problemas. Atualmente, as reclamações que chegam ao órgão são relativas ao não-recebimento do comprovante de venda e à divergência entre o que foi escolhido e retirado na loja. “O Código do Consumidor pode ser usado também por aquele que comprou pela Internet. Nele, há o artigo 49, que concede o direito de desistir da compra. Não é preciso alegar motivo, desde que exercido no prazo de até 7 dias após o recebimento do produto”, orienta Barros.

      Caso o consumidor se sinta insatisfeito com algo, deve procurar o órgão de defesa do consumidor de sua cidade para sanar dúvidas. É necessário ter em mão o endereço do fornecedor. Conforme o coordenador, o site de ofertas também tem compromisso com a venda, pois tudo que é informado em nível de publicidade deve ser cumprido. Ele recomenda que o comprador imprima e guarde todos os documentos que comprovem a aquisição.

    • Procurações: cuidados evitam problemas

      Como ser representado em uma assembleia e garantir o direito de interferir nas decisões tomadas no encontro? De que forma é possível realizar o processo de transferência de um veículo na venda ou mesmo possibilitar a um advogado a representação em um processo judicial? O ato de constituir uma pessoa para representá-lo, conhecido como procuração, pode facilitar essas ações, porém alguns cuidados são necessários na escolha de quem receberá autorização para administrar seus interesses. Dessa forma, é possível evitar problemas envolvendo apropriação indébita ou estelionato.

      Ao elaborar o documento, é preciso ficar atento ao texto e também à pessoa a qual confiará os direitos. Para o advogado e professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PucRS), Marcelo Vicentini, alguns casos ocorrem com profissionais da área jurídica, pois “o cliente concede uma procuração sem definir os poderes, e o advogado, como mandatário, pode abusar da falta de limites”. Ele exemplifica impasses em outras áreas: “Na revenda de automóveis, quem vende o carro passa a procuração. Essa pessoa para um terceiro, podendo ele utilizar o veículo para crimes como assaltos e envolver o nome do vendedor em ilícitos”. A recomendação, nesses casos, é evitar procurações e comparecer ao cartório para a assinatura do documento de transferência.

      No texto da procuração, é preciso definir os poderes e estipular o tempo de validade com precisão. “Quando a duração não está definida, ela será válida até que uma das partes revogue ou renuncie aos poderes”, afirma Vicentini. Além disso, caso haja dúvidas, em processos judiciais é possível questionar o mandatário a lhe prestar contas. “Se ele não o fizer, o cliente poderá procurar o Conselho de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O órgão age de forma intensiva.” Em outras situações é preciso ir à delegacia, registrar o ocorrido e buscar os direitos na Justiça.

    • Cuidado ao emitir ou utilizar cheques

      De acordo com dados fornecidos pelo Banco Central do Brasil (Bacen), mais de 6% dos cheques depositados somente em julho de 2010 não foram compensados. Entre os motivos, estão: roubo, falta de fundos e também as fraudes. Para evitar problemas com golpistas, “ao emiti-lo para qualquer tipo de pagamento, sempre cruze, colocando-o nominal a quem estiver recebendo”. Essa é uma das medidas de segurança indicadas pela gerente de negócios da Unicred Porto Alegre, Maria Zélia Hohn. Segundo ela, se a dica for seguida, é possível tentar evitar filas na Cooperativa, pois, com o documento cruzado, quem estiver recebendo-o deverá depositá-lo em conta corrente e não poderá sacá-lo na Unicred.

      Para não ser vítima da ação de falsários, também é necessário observar o espaço deixado entre as palavras preenchidas, principalmente em relação ao valor por extenso. Além disso, outro cuidado importante, ao colocar seus dados no cheque, é com o uso de caneta própria. A medida impede a clonagem do documento, realizada por meio de uma caneta composta por solução química que apaga as palavras depois de um tempo. Uma vez preenchido o documento com a sua assinatura, o estelionatário pode trocar o valor informado anteriormente.

      Se não houver essas precauções, também é possível que o documento seja repassado a terceiros. Apesar de desempenhar todas essas medidas, outro problema que pode ocorrer é o furto. Nesse caso, “a orientação é realizar o Boletim de Ocorrência, que pode ser registrado em qualquer delegacia”, aconselha Emerson Wendt, do Gabinete da Inteligência e Assuntos Estratégicos da Polícia Civil.

      Após esse ato, o Bacen orienta que, na sustação, a cópia do Boletim de Ocorrência seja fornecida à instituição financeira. Assim, o cheque, se apresentado, será devolvido e o portador não receberá informações. Nesse caso, o correntista fica liberado do pagamento das taxas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional.

    • Previna-se ao entrar e sair de instituições financeiras

      Segundo indicadores da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, foram registrados 3.345 roubos em janeiro deste ano no Estado. No município de Porto Alegre, ocorreram 1.021 delitos do mesmo tipo no período. Os números apontam a Capital como a cidade com mais roubos, representando mais de 30% das estatísticas. Não fazer parte dos dados requer cuidados, como estar atento ao entrar e sair de instituições financeiras, pois pessoas que transitam em locais com grande fluxo de dinheiro e carregam consigo quantias são alvos de bandidos.

      Medidas preventivas, como “reparar em quem está ao redor e cuidar se alguém está parado próximo ao local”, fazem parte das orientações da titular da Delegacia de Repressão ao Roubo de Veículos, Vivian Calmeieri do Nascimento. Após entrar na agência, não é recomendado contabilizar o dinheiro retirado do caixa no local ou em vias públicas. Ao sair, carregue o valor em uma bolsa ou na carteira, não permitindo ao bandido identificar que você tem em seu poder valores recentemente sacados.

      Contudo, se não houver como impedir o acontecimento, “a recomendação é nunca reagir”, conforme indica a delegada. Do mesmo modo, ela aconselha a manter a calma e revelar com antecedência as atitudes que serão tomadas para que não haja sustos. Ainda assim, se possível, tente visualizar algumas características do ladrão, como cor do cabelo, altura, trajes e tatuagens. Esses dados servirão para realizar, posteriormente, o boletim de ocorrências em uma Delegacia de Polícia.

    • Notas do Real contêm novos recursos contra falsificação

      Desde dezembro do ano passado, o Banco Central do Brasil (Bacen) colocou em circulação as novas cédulas de R$ 100 e R$ 50. Está previsto para este ano o lançamento das novas cédulas de R$ 20 e R$ 10 e, para 2012, as de R$ 5 e R$ 2. De acordo com o Bacen, o objetivo desse projeto foi a modernização das cédulas, com a adoção de recursos gráficos mais sofisticados, capazes de impor mais obstáculos às tentativas de falsificação. Por isso, ao receber uma nota, é importante ficar de olho nesses detalhes para evitar prejuízos no orçamento.

      As novas cédulas de R$ 100 e R$ 50 contêm elementos de segurança de fácil identificação. A faixa holográfica agora é composta por desenhos descontínuos que, ao serem movimentados, apresentam efeitos de alternância de cores e imagens. O número escondido (numeral com o valor da nota) fica visível quando a cédula é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos, em um local com bastante luz. Já a marca d’água passou a conter o valor da nota e a imagem do animal – onça, na nota de R$ 50, e garoupa, na de R$ 100.

      A segunda família também irá manter a diferenciação por cores predominantes, aspecto que facilita a rápida identificação. Tamanhos diferenciados e marcas táteis em relevo visam a promover a acessibilidade aos portadores de deficiência visual. No hotsite www.novasnotas.bcb.gov.br, é possível conhecer mais sobre o tema. A substituição das cédulas da primeira família será feita aos poucos, à medida que as que estão atualmente em circulação forem retiradas em decorrência do desgaste natural. Portanto, não há necessidade de trocar as notas atuais pelas novas.

      Ao suspeitar que uma cédula é falsa, o Bacen orienta a entrega em uma instituição financeira mediante o preenchimento de um formulário. Ela será encaminhada para análise e, se constatada a fraude, os dados passam a integrar os relatórios de monitoramento desse tipo de crime. Isso ajuda o trabalho da Polícia Federal nas investigações.

    • Novas regras para uso e emissão de cheques

      O Conselho Monetário Nacional aprovou, no dia 28 de abril, a Resolução nº 3.972 que expõe regras mais rígidas sobre uso, emissão e recebimento de cheques. Segundo a instituição, a proposta tem o objetivo de aumentar a segurança, a transparência e a credibilidade desse instrumento de pagamento.

      O normativo determina que as instituições financeiras tornem explícitos os critérios para o fornecimento e uso do cheque e mantenham os correntistas orientados sobre as medidas no caso de descumprimento da disciplina estabelecida, que devem estar previstas nos contratos de abertura de contas de depósitos. Devem ser incluídas nos contratos as regras para o fornecimento de folhas de cheques, que terão, entre outros aspectos, restrições cadastrais, histórico de ocorrências com cheques, suficiência de saldo, estoque de folhas de cheque em poder do correntista, registro no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) e regularidade dos dados e documentos de identificação do correntista.

      Outra obrigatoriedade é a impressão da data de confecção nas folhas de cheque. A resolução também traz a exigência de apresentação de boletim de ocorrência policial, para as sustações ou revogações por furto, roubo ou extravio de folhas de cheque em branco.

      As instituições financeiras deverão disponibilizar informações sobre diversas ocorrências relativas a um determinado cheque, visando a aumentar a segurança no momento do recebimento do cheque pelos estabelecimentos comerciais. As instituições acolhedoras de depósitos efetuados por meio de cheque estão obrigadas a fornecer, a pedido do emissor de cheque incluído no CCF, mediante apresentação do cheque e autorização do beneficiário, o nome completo e endereço residencial e comercial do beneficiário-depositante.

      Pela resolução, as instituições têm seis meses para se adaptar à regra de impressão da data de confecção da folha de cheque e doze meses para as alterações contratuais com os correntistas e para a disponibilização das informações sobre cheques.

    • Atenção ao entrar e sair de instituições financeiras

      Segundo o titular da Delegacia de Roubos e Extorsões de Porto Alegre, Juliano Ferreira, o número de roubos cometidos próximos a instituições financeiras tem aumentado nos últimos meses na capital gaúcha. As vítimas são abordadas quando estão saindo das agências depois de realizar saques de dinheiro.

      “Os criminosos, geralmente, estão dentro das agências, ou perto das saídas, observando as atitudes das pessoas”, diz. O delegado sugere atenção ao frequentar as instituições. “Se desconfiar de alguém, avise ao vigia ou ao gerente, permaneça na agência até ter certeza de que está em segurança.”
      Conforme Ferreira, o ideal é escolher horários de maior movimento durante o dia. “Não carregar bolsas muito grandes ou abertas, jamais contar o dinheiro em público e observar atitudes suspeitas”, recomenda.

      O delegado defende que as pessoas utilizem o acesso às contas por meio da internet. “Alguns têm a opinião equivocada de que serão vítimas fáceis se usarem os sites. Porém, o risco nesses casos, quando houver, será somente de ordem patrimonial – e poderá até ser ressarcido –, e não contra a vida”, comenta, ao ressaltar que é fundamental os cidadãos usufruírem das facilidades e da segurança da internet.

      Ao sofrer o crime, Ferreira orienta que as pessoas registrem a ocorrência. “Isso fará com que tenhamos estatísticas mais precisas, possamos intensificar o trabalho em relação àquele crime e na região em que ele aconteceu. É uma maneira de cobrar soluções”, explica. O boletim pode ser feito em qualquer delegacia de polícia. “Também vale a dica de não reagir, manter a calma e evitar confrontar o criminoso”, conclui.

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